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terça-feira, 22 de abril de 2014

A melhor ferramenta que temos para nos curar - Nosso corpo!



Nosso corpo é a ferramenta que temos para nos curar. Nossas doenças são na realidade metáforas para entendermos nossas necessidades físicas e também emocionais.  

 Quando não conseguimos encontrar uma solução externa, surge então à doença para nos interiorizarmos em busca da solução em nosso interior. 

Cada órgão do nosso corpo tem sua própria necessidade, de oxigênio de alimentação, e quando não conseguimos satisfazer as necessidades básicas do nosso corpo a tempo, nosso inconsciente cria os sintomas, que para ele é a solução, ou ao menos a tentativa de encontrar uma solução. Já que não ouvimos os apelos do corpo saudável, vamos ouvir o apelo do corpo doente. 

Tudo o que percebemos através dos nossos cinco sentidos vem dos nossos sensores autônomos de dentro do nosso corpo, tudo o que pensamos ou mesmo apenas imaginamos se transforma em realidade biológica dentro de nós.

Nosso cérebro não consegue distinguir entre o real e o imaginário. Tanto faz você colocar uma fatia de limão na boca ou imaginar que a está chupando, a salivação é a mesma.  

Dependendo da sensação que provocamos com nossos pensamentos, o choque atinge determinada zona do nosso cérebro, e assim uma energia se transforma em uma realidade.

Temos que compreender que somos uma unidade que é composta de quatro realidades inseparável: orgânica, cerebral, mental e energética. Não temos uma única célula em nosso corpo que não está sob o controle absoluto do nosso cérebro, e portanto, sob o controle dos nossos pensamentos, sejam eles conscientes ou inconscientes, e portanto, todas as nossas células estão também sob o controle da nossa alma.

Por isso tenho falado tanto que nossos sentimentos pessoais, nossos pensamentos, nossas emoções afeta todo o nosso corpo, nos transformando em doentes ou em saudáveis.

Para nos curarmos temos que curar os nossos quatro corpos, quando conseguimos acura vem automaticamente. 

Quando não conseguimos nos satisfazer nos nossos quatro níveis, nasce uma emoção negativa, e essa emoção é expressa por nosso corpo, ou por nossa fala, ou sonhos, ou mesmo algum tipo de expressão corporal, quando não conseguimos colocar essa emoção para fora, ela se transforma em uma doença. 

Entenda nem toda emoção negativa se transforma em doença, aquelas que conseguimos expressas nós a soltamos, mas aquelas que não conseguimos expressar se mantêm presas e estagnadas dentro de nós, essas sem duvida se transformaram em doença.

Então faça um favor a se mesmo, comece a tomar consciência de quem está dentro de você, do que te comanda, seja dramático, inesperado, viva intensamente, sorria e tenha gratidão. Enfim seja feliz, e viva saudável. 

Seu comentário é importnte para meu trabalho, deixe-o aqui.
Muito obrigado!
Fátima Jacinto

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Somos aquilo que absorvemos


Nós somos aquilo que absorvemos, subestimar a importância de nosso cérebro em nossa vida atualmente é ingenuidade. É também é ingênuo não admitirmos que tudo aquilo que comemos influencia nossos pensamentos, atos e ações. Tudo o que comemos e absorvemos influencia em nosso humor, em nossa afetividade, em nossa vida sexual, em nossa concentração, e em tantos outros aspectos da nossa vida diária. 
 Quando nos conscientizamos de uma mudança alimentar em prol da nossa saúde, nosso corpo se torna mais leve e ágil, some a insônia, o mau humor matinal e a irritação. Temos uma maior estabilidade afetiva e uma enorme resistência ao estresse do dia a dia. 

Somos humanos e portanto temos que aprender a conviver com o espírito e com nosso corpo e alma, não fomos unidos casualmente e nem acidentalmente essa é nossa constituição. 

Pode parecer um exagero da minha parte, mas para muitos de nós alguns alimentos são verdadeiros venenos, só que o pior é que quando comemos eles na hora nada acontece. Os sintomas só vão aparecer três quatro dias depois, e por isso não conseguimos descobrir o que está nos fazendo mal.

 Alias nem fazemos ideia de que tudo o que sentimos tem origem em nossas escolhas alimentares.
Sim nossa historia familiar tem um peso importante nas doenças que vamos desenvolver, mas não seja ingênuo, são as nossas escolhas e decisões que vão traduzir para o nosso corpo a saúde ou a doença. 

Não estou falando em grandes transformações, mas em pequenas atitudes de todos os dias que fazem a diferença em nosso futuro. 

Sei talvez melhor do que a maioria dos meus leitores que mudar hábitos não é coisa fácil, pois quando decidi mexer com minha alimentação, de alguma forma senti que estava tocando no “sagrado” que havia em mim, e por isso talvez tenha conseguido ir mais devagar e continuar. 

Alimentação é nossa base, nos remete a nossa infância, aos momentos em que fomos nutridos por nossas mães por isso é sem duvida muito complicado de levar em frente uma transformação. O alimento nos faz ir no mais profundo do nosso ser, são os cheiros e as sensações que estão intimamente ligados a nossa memoria emocional que literalmente desintegra toda a nossa força de vontade racional. 

Mas tenho aprendido que certos alimentos que faziam parte do meu dia a dia eram realmente verdadeiros venenos não apenas para mim, mas para todos nós. 

Infelizmente vivemos em uma sociedade em que os interesses financeiros se sobrepõe muito mais alto do que a saúde da população. 

A mídia nos apresenta certos alimentos como se fossem indispensáveis para nós, e ficamos sempre com a impressão de que se não consumirmos e oferecermos aos nossos filhos ao menos três porções ao dia deles teremos nossa saúde e da nossa família comprometida, quando a realidade é exatamente o contrario.

Vou citar agora apenas o leite de vaca, que sem duvida alguma é excelente para os bezerros, mas não nos faz bem. Só que os interesses de tantos latifundiários, empresários, políticos, além da mídia que eles pagam falam com tanta autoridade sobre o assunto, e sem contar das enormes campanhas que são feitas dentro das universidades de nutrição, e medicina, que acabam por nos confundir. 

Temos que observar mais e ter mais cuidado com as informações que nos são apresentadas pelos meios de comunicação. Não podemos acreditar em tudo só porque “apareceu na televisão” estava na revista ou até mesmo ou principalmente na internet. 

Não aceite tudo como verdade, pesquise, informe, pergunte.
Seu comentário é importante para meu trabalho, deixe-o aqui.
Muito obrigado!
Fátima Jacinto

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Quando nossos instintos começam a falar alto para nós: "Você tem que sobreviver", "Você tem que modificar sua vida"



Depois do diagnostico, não existe mais a possibilidade de nos enganarmos, a certeza de que somos mortais bate em nossa porta sem a menor cerimônia... 


Nossos instintos começam então a falar... Temos que sobreviver, entendemos que precisamos mais do que sobreviver queremos mais qualidade nessa sobrevivência, então tenho que por a “mão na massa”, não existe alternativa, o medico, o psicólogo, nossa família  nossos amigos, não podem por mais que queiram modificar a forma como vivemos, essa tarefa é nossa apenas nossa.


Está absolutamente claro para nós que o nosso modo de vida, até agora não funcionou muito bem... Uma vida de vícios, de muita comida gordurosa, muita carne vermelha, muito doce (pareço mais uma formiga), muita raiva, rancor, um casamento violento que mesmo depois de acabado há quinze anos eu ainda o carrego dentro de mim... A morte do meu filho que não consigo processar racionalmente até hoje...


Tudo isso contribuiu para que eu acordasse o câncer dentro de mim. Isso ficou muito claro em minha cabeça, na primeira consulta que tive com o oncologista, ele não me conhecia, mas foi taxativo ao me dizer que o câncer é hereditário, mas que alguma coisa que me levou a um estresse muito grande a uns três anos, fez com que ele se desenvolvesse de uma forma muito rápida e agressiva. 


Há mais de cinco anos meu filho morreu... Minha vida foi totalmente virada de cabeça para baixo, a roda da vida começou a girar ao contrario, não esperamos nem contamos enterrar um filho...


Mas voltando ao meu diagnostico, pensando em tudo isso percebi o quanto nós seres humanos somos indisciplinados e displicente com nossa maquina (nosso corpo, é nossa maquina), mas se quisermos sair dessa vamos ter que aprender disciplina... 


Vamos ter que nos levar mais a serio... A cumprir com os compromissos que fazemos conosco. Precisamos aprender a sermos gentis e firmes conosco... 


E assim um dia de cada vez vamos aprendendo a transformar a nossa vida, a modificar nossos hábitos, a amar quem sempre desejamos amar, a sorrir para o milagre que é está aqui nesse mundo agora. 


Afinal a vida é um eterno aprendizado...


Ninguém pode prever o curso de um câncer com precisão. Já que o câncer é uma doença muito desconcertante. A relação entre a resistência somática e a progressão da doença, mesmo do ponto de vista puramente oncológico, continua sendo muito difícil de elucidar.

O confronto com a doença é uma árdua aventura interior...  Queremos lutar contra a fatalidade, é criar para nós todas as condições para nos posicionarmos da melhor forma possível diante das estatísticas.



Todos nós já ouvimos falar de curas milagrosas, de pessoas que não tinham mais do que alguns meses de vida e que, no entanto sobreviveram anos, até décadas...

Quando fiquei sabendo que tinha um tumor no cólon intestinal, mergulhei de um dia para o outro em um mundo que me parecia outro mundo, que eu ignorava tudo: o mundo dos doentes.

É um mundo onde somos tratados como quase mortos, meus vizinhos e amigos não conseguem entender o fato de que eu esteja saudável, que cuide do meu jardim, que eu faça as coisas aqui em casa, enfim que leve uma vida normal, apesar de está fazendo quimioterapia... Parece que as pessoas acreditam que por ter um diagnostico de câncer eu deva me deitar e esperar a morte chegar...

Eu posso esperar a morte sim, todos nós podemos, mas posso e vou fazê-lo fazendo o que gosto, o que me do prazer, mudando minha vida, e aumentando minha qualidade de vida.

Todos nós temos necessidade de nos sentir úteis aos outros. É um alimento indispensável á alma, cuja falta faz nascer uma dor que será ainda mais dilacerante se a morte estiver se aproximando.

Grande parte do que chamamos de medo da morte vem do medo de que nossa vida não tenha tido sentido, de que tenhamos vivido em vão, de que nossa existência não tenha feito diferença para nada nem para ninguém.


Tenho pensado muito, sobre modificar o modo como vejo a vida, o mundo que me rodeiam, as situações boas ou não que ocorrem em minha vida. Tudo o que vivemos, que vemos, é Consequência.


Tudo tem sua origem em nossos atos, em nossas decisões, sejam elas conscientes ou não, sejam elas tomadas de livre e espontânea vontade, ou mesmo quando decidimos não decidirmos, o que infelizmente é a maioria dos casos, e nesse caso a decisão está tomado.

Há algo “no ar”...
 
Então vamos olhar  as causas e vamos através de nossa consciência e com nossas armas espirituais, e mentais combater este mal.
 
Que sejamos sempre abençoados!

O nosso mundo caótico é o resultado do que acontece dentro de nós, de como estamos...
Nós Somos a Causa!


Então está em cada um de nós buscarmos a reorganização!
Somos energia, e nossa energia está Desorganizada. – Resultado de nossas atitudes, pensamentos, emoções, que se refletem na forma de sermos, comermos, agirmos...
Aqui está a causa das doenças... Principalmente o câncer.


Sei que a mudança de rumo em nossa caminhada não é simples de empreender, mas estamos aqui para isso... Aprender, cair e sabermos nos levantar para começarmos de novo. Então vamos?
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Muito obrigado!
Fátima Jacinto

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Nossos pensamentos e nossa qualidade de vida influencião no tipo de doença que teremos...



A nossa qualidade de vida, e de pensamentos está intrinsecamente ligados ao tipo de doenças que teremos. Por exemplo a relação entre os problemas sérios emocionais e o câncer, não podem mais serem contestados hoje. Há mais de dois mil anos o medico Galeno de Pérgamo notava que as pessoas deprimidas tinham mais tendência a desenvolver doenças dos que as otimistas.


Hoje já é aceito pela medicina ocidental que os desastres da vida, aqueles que nos ocasiona muito desgosto e sofrimento, as grandes infelicidades mentais, as viradas repentinas da sorte, os temperamentos de disposição taciturnas, as pessoas que acreditam que não podem fazer nada para mudar suas vidas, estão muito mais propensas a um câncer do que quem não tem esse tipo de reação e problema, sendo considerado esses problemas uma das poderosas causas da doença. 

Eu mesma encontrei uma relação tão clara a vida que levava, as coisas que permitia que fosse feita, e a morte do meu filho, que continuar a discutir essa associação seria desafiar minha razão.

Atualmente vários estudos mostram que uma grande proporção de mulheres com câncer de mama e de útero, estão convencidas de que suas doenças é a consequência de um grande estresse que elas não souberam administrar – um aborto, um divorcio, a doença ou morte de um filho, ou mesmo a perda de um emprego ao qual eram muito apegadas, e não rara vezes ao fato de não conseguirem se desvincular de uma relação de violência dentro de seus lares, de se sentirem impotentes diante da vida que está sendo oferecida a elas. 

Hoje não temos mais motivos para duvidar que há uma forte ligação entre os dramas inevitáveis da vida e o começo de um câncer. Fica a pergunta: Podemos mesmo nos fazer um câncer?

Tenho pensado muito sobre isso, principalmente no meu contexto. Depois de muito refletir, ler, cheguei a conclusão que quero compartilhar com vocês, porque acredito que pode ajudar a evitar doenças ou ao menos a nos equipar melhor para confronta-la.

A primeira coisa que devemos ter em mente é que é preciso de ao menos 5 anos ou até quarenta anos para que uma célula anormal ou seja um “grão ruim”, se torne um tumor canceroso detectável. Durante esse tempo, as células que eram inicialmente sadias se desregulam gravemente, seja por efeito de nossos genes anormais, ou o que é mais comum porque elas foram expostas a radiações, toxinas do meio ambiente, ou a outros cancerígenos. Note aqui a estreita relação entre o que ingerimos e absorvemos com o câncer também.

Em tudo que já li e estudei a respeito quero deixar claro que não se conhece nenhum fator psicológico capaz de fabricar esse “grão ruim” do câncer. Em outras palavras nada nos permite afirmar que o trauma psicológico pode ser a única causa do câncer. 

Mas assim como a nossa alimentação, a falta de exercício físico, e a qualidade da agua e do ar, certos estresses psicológicos põem sim influenciar profundamente o terreno no qual o “grão ruim” irá se desenvolver. 

A maior parte dos pacientes de câncer que conheço se lembram de uma fase especialmente de extremo estresse nos meses ou anos que precederam o diagnostico de câncer. O meu foi diagnosticado dois após a morte do meu filho. 

Não quero dizer com isso que a morte do Vinicius causou o meu câncer, eu comia pessimamente, levei uma vida desregrada e de grande estresse a maior parte do tempo, tive um casamento violento, tinha um sentimento de culpa imenso de não ter sido a mãe que meus filhos mereciam, viva uma loucura atrás da outra.  

Me sentia impotente diante das situações que a vida me apresentava, me sentia não amada, não querida, não desejada, e principalmente não me sentia útil a ninguém, tudo isso devido a anos de violência psicológica, talvez por isso eu não desisto da minha luta para esclarecer mulheres nessa situação. 

Tudo isso sem duvida acabou por criar “ o grão ruim” dentro de mim, e ele estava lá crescendo devagar e sempre, mas a morte do Vinicius deu um grande susto no meu “grão ruim” e ele se desenvolveu descontroladamente em dois anos muito mais do que nos anos anteriores. E por isso foi diagnosticado. 

Como você pode perceber não se trata de um estresse qualquer, é na realidade uma provocação da vida que nos deixou com um terrível sentimento de impotência. Muitos de nós que fomos diagnosticados se viram confrontados com um conflito crônico que parecia sem solução ou com obrigações tão pesadas que nos provocava a sensação de asfixia . 

Acredito que preciso insistir que essas situações não desencadeiam o câncer, mas que elas podem permitir que ele se desenvolva mais rápido. Hoje sei que os fatores que contribuem para o câncer são tão numerosos e variados que ninguém deveria se culpara por ter desenvolvido a doença. 

Em compensação qualquer pessoa que é diagnosticada com um câncer tema oportunidade de aprender a viver de forma diferente, com o provável beneficio de ajudar na recuperação. Pessoalmente estou fazendo esse caminho, e devo dizer que me sinto muito bem, em está conseguindo trilha-lo. 
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Fátima Jacinto

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