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sexta-feira, 25 de abril de 2014

E se pararmos de lutar contra nós...



Vamos parar de lutar contra nós, e restaurar o nosso equilíbrio, pergunte-se: Onde estou mais desequilibrado? Deixe que sua voz interior, ou sua própria observação lhe responda, ( é seu sono que não está equilibrado, são suas emoções, você é uma pessoa muito estressada, está passando ou passou recentemente por uma situação limite, tipo luto, separação, perda de um emprego?) Procure ferramentas dentro de você para enfrentar as coisas que estão te roubando o equilíbrio. 

Concentre se em atingir um pondo de virada. Entre ao seu cérebro o cuidado do seu reequilíbrio físico, mas entregue mesmo. 

Todos nós podemos mudar um hábito, mas primeiro temos que sentir a necessidade de atuarmos sobre ele. Sempre que sentir uma necessidade que você sabe que irá te fazer mau, se pergunte: O que realmente está acontecendo nesse momento? Quando conseguimos responder essa pergunta estamos na verdade dando uma nova abertura para nossa mudança. 

Vamos parar de passar por cima dos nossos sentimentos, de camufla-los. Por favor, aprenda a parar e observar, como você está se sentindo nesse momento, sempre faça isso. O simples fato de você começar a ser seu observador, já trará mudanças positivas enormes para sua vida.

Como você está se sentindo agora, por exemplo: exausto, sobrecarregado, frustrado, distraído, pressionado, chateado, ansioso, inseguro, zangado, inquieto, com medo, com raiva.  observe e dê nome ao que você está sentindo, faça isso diversas vezes ao dia, sempre que você se lembrar, e por procure se lembrar ao menos umas 4 x ao dia. E quando você identificar o sentimento diga a si mesmo “Eu estou me sentindo... (coloque como está se sentindo)” pronto agora você iniciou uma mudança rumo a sua auto cura, está se tornando consciente de quem é você do que sente, e de como age. Isso te trará em um breve espaço de tempo uma qualidade de vida inimaginável. Creia e verá o poder que você tem. 

Não lute com você, é uma eterna batalha inglória, apenas se observe, e as mudanças irão acontecer.  As mudanças virão calma e consistentemente, em um curto espaço de tempo quando nos dispomos a nos enxergar. 

Procure a melhor maneira de lidar com o câncer, enquanto ele está ai, esse é um dos melhores professores que existe aproveite-o, você irá aprender muito com ele se permitir que ele lhe ensine, e a forma que ele tem de te ensinar é exatamente essa fazendo com que você se conheça profundamente, e se transforme na pessoa que que você sempre sonhou em ser.

Aplacar os sentimentos não os soluciona, apenas os esconde temporariamente, mas quando você conscientemente o reconhece isso vai sim trazer uma profunda mudança em suas atitudes, e em seu padrão mental.  Nossa mente e nosso corpo sabem disso, e está apenas nos dando tempo para aprendermos, e começarmos a agir. 

Comece a dizer o que você está sentindo sem medo de ser criticado, entendendo que você está experimentando um sentimento que é só seu, e que ninguém pode julga-lo por isso. Cada experiência que temos, é apenas nossa. 

Encontre uma maneira de dissipar sua energia de medo ou de raiva. esses são sem duvida alguma a base de todos os nossos comportamentos negativos. Se for possível caminhe, procure um hobby, mexa com as plantas, ou mesmo crie um blog, aprenda algo novo, que irá te ocupar enquanto a energia densa vai embora. 

Leve sua vida interior com a mesma seriedade como você leva sua vida exterior, ou seja, medite tenha um tempo para você procure se espiritualizar mais. 

Procure sentir se tão bem com você mesmo a ponto de não ter que fazer concessões que te façam sentir se mal depois, a ponto de não sentir nem desejo de fazer esse tipo de concessão.
Crie novos hábitos, uma vida nova precisa de hábitos novos. 

Escreva seus sonhos para os próximos 20 anos e veja os que você mais deseja e comece, agora.
Respire, respire, respire... Tome plena consciência da sua existência, do seu corpo, e do quanto você o ama e diga isso varias vezes ao dia a ele.

Seu comentário é importante para meu trabalho, deixe-o aqui.
Muito obrigado!
Fátima Jacinto 

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Nós somos nossos piores agressores... Autocritica.



Meu convite hoje para todas nós é que com uma boa dose de coragem vamos nos perguntar:  Quem nos mantém presas a uma vida de dor e sofrimento? É exatamente isso que você acabou de pensar minha amiga, somos nós mesmas que nos mantemos prisioneiras da dor emocional que estamos sentindo.

Por esse motivo disse bem no inicio desse post, que somos nós nossos piores agressores.  A autocritica que essas vozes fazem é cortante e dilacerante. “Fracassada”, “Fiz tudo errado de novo”, “Eu mereço passar por isso, pra aprender a largar de ser burra”, “Já devia saber que iria fazer asneira novamente”. Essas palavras te soam familiares? 

Essa é a sua voz mesquinha, insidiosa que foi crescendo com sua permissão e agora toma conta da sua vida para você minha amiga. Ela minou sua autoconfiança, derrotou sua autoestima, e faz com que o mundo pareça ser um lugar cinzento e perigoso.

Acredito que agora é a hora certa de ponderarmos, e de tomarmos uma atitude para nos reprogramar e mudar os diálogos de nossa voz interna, no sentido de transforma-la em nosso aliado em nossa vida.

Precisamos reconhecer a influencia nefasta das nossas vozes internas sem controle, prestando atenção a esses diálogos automáticos que acontecem o tempo todo, e começarmos a nos libertar de suas garras peçonhentas.

É inevitável a todos nós lidarmos com a dor emocional. Sempre que passamos por uma situação difícil em nossa vida, como uma grande frustração, uma perda irreparável, decepções, vamos lidar com a dor emocional sem nenhuma duvida. 

Essas situações sem duvida nos empurram para baixo, e como não poderia deixar de ser nos afeta negativamente em nossos relacionamentos do dia a dia. Sentimos pesar, infelicidade, ansiedade, medo diante dos fatos  que a vida nos apresenta por vezes. A nossa carga emocional negativa aumenta drasticamente, e tudo começa a ser um verdadeiro tormento para nós.

Pronto! Instalamos o sofrimento em nossa vida, por não conseguirmos compreender e aceitar a nossa dor emocional. Quando falo em aceitar, isso não significa que devemos gostar do que estamos sentindo, ou que devemos desejar as tragédias da vida de uma forma passiva, mas temos que nos adaptar a elas, sem nenhuma duvida, esse é o caminho para modificar as situações difíceis por que passamos.

Você pode dizer para mim: “Mas como vou aceitar que estou com câncer? Como posso aceitar que vou morrer?”  

Já ouvi isso.  Amigo morrer não é um privilegio seu nem meu, a morte é a coisa mais democrática que existe. Todos nós vamos morrer. A morte não depende do câncer, do ataque cardíaco, da AIDS, de nada. A morte É. Tenha essa consciência sempre dentro de você. E siga com sua vida.

O quero dizer é que a nossa dor emocional depende basicamente da avaliação que fazemos da situação, das crenças que escolhemos, das nossas expectativas e dos nossos desejos, do que de algo que gera sofrimento e dor em nós. 

Seu comentário é importante para meu trabalho, deixe-o aqui.
Muito obrigado!
Fátima Jacinto
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