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domingo, 13 de abril de 2014

Vamos falar sobre responsabilidade. "Faça o que quiser, dise Deus, e pague por isso"



Hoje vamos falar sobre nossas vontades, e também nossas responsabilidades. Existe um ditado espanhol que diz: “Faça o que quiser, disse Deus, e pague por isso”. 

Sabe estava pensando sobre esse ditado e cheguei a conclusão que sempre temos possibilidades impensáveis de transformar nossa vida naquilo que realmente desejamos que ela seja, e isso pode acontecer agora. 

Não importa onde você esteja, neste momento você pode fazer aquilo que tem vontade de fazer, você pode ir para o Caribe, ou iniciar os preparativos para escalar montanhas como você sempre sonhou, ou quem sabe juntar os amigos e sair pelo mundo navegando. Não isso não é uma verdadeira tolice como você está pensando Agora! 

Nós realmente podemos sempre tudo o que queremos. Eu sei sua mente agora está lhe dando mil motivos pelos quais você não pode abandonar o que está fazendo e fazer o que você gostaria. Mais de cem desses motivos são sem duvida alguma relevante. 

Mas vamos falar serio, impossível mesmo não é, se você realmente quisesse transformar sua vida você sem duvida alguma poderia, o aparente impossível muitas vezes esconde o possível. 

Só que há as consequências e você tem que está disposto a assumir o preço que se tem que pagar por isso, mas hoje você está pagando um preço pela vida que está tendo  nesse momento. Não está? Só que esse preço, você já decidiu a pagar ou assumir, e muitas vezes o preço que você está pagando nesse momento é muito mais elevado do que irá pagar se decidir fazer da sua vida o que realmente deseja.

Há três anos atrás decidi que levaria a vida que sempre sonhei, comparei o preço que estava pagando pela vida que estava levando e o preço que poderia vir a pagar pela vida que sempre sonhei, achei que valeria a pena, e joguei todas as minhas cartas na vida que sempre sonhei em ter e que nunca antes tive coragem de ter. 

Tem valido cada minuto do meu tempo, eu hoje sou uma pessoa muito mais feliz, inteira, integra, e realizada. Deixei de ser uma vitima do mundo e me tornei a autora da minha vida, sou eu e ninguém mais que escreve no meu livro da vida.  Sempre que decidimos mudar alguma coisa em nossa vida, a primeira coisa que fazemos é isso comparamos o preço, não nos damos conta no momento mas é exatamente isso o que fazemos sempre. Sempre em nossos sonhos nos perguntamos inconscientemente: 

Qual o preço que vou pagar, se me separar desse homem ou dessa mulher que não está me fazendo bem? Qual o preço que vou pagar por deixar esse emprego que não gosto? Qual o preço que vou pagar em mudar de profissão, nessa altura da vida? Qual o preço que vou pagar, se decidir viver em outra cidade, outro país? 

Criamos em nossa mente um caminho paralelo em nossa mente no dia a dia, onde analisamos todas as alternativas possíveis e todos os seus custos, preço tanto material como de ideais, que teremos que assumir. E comparamos esses custos, e assim chegamos a um resultado, esse resultado é que torna nossa decisão real ou não, como o nosso papel ativo muitas vezes se desenrola no inconscientes, é muito comum acreditarmos que somos vitimas das circunstâncias, o que acaba por nos levar a uma vida sem autenticidade, já que nos pomos como vitimas das circunstâncias. 

Temos pena de nós, mas isso não irá resolver, porque o trem da vida estará sempre na estação errada, a festa estará sempre em outro lugar, se você não assumir a responsabilidade com o que está acontecendo com você. Você terá sempre a sensação de está movendo em círculos, de está sempre pisando nos mesmos espaços, e estará sempre insatisfeito muitas vezes muito insatisfeito mesmo.
Então que tal assumir um papel proativo em sua vida?
Seu comentário é importante para meu trabalho, deixe-o aqui.
Muito obrigado.
Fátima Jacinto

sábado, 12 de abril de 2014

Aproveite todas as oportunidades de crescimento que a vida te oferece...



Todas as nossas decisões, nossos problemas, nossos conflitos são na realidade oportunidades de crescimento que temos, e que muitas vezes estão ligados a dor e renúncia que somos capazes de suportar. Mas a ilusão de que deveria ser fácil, sem dor, dificulta a nossa tomada de decisão, e assim ficamos presos a impressões erradas, a empregos que não desejamos, esperando o chefe ideal, o parceiro dos nossos sonhos.

Vivemos como se fosse possível deixarmos tudo em aberto. Evitamos o máximo possível tomarmos decisões, e enquanto hesitamos, perdemos algumas oportunidades valiosas. A postergação produz a frustração e todos sabemos como ela é desgastante, esse sentimento de que somos arrastados de um lado para o outro ou, pior ainda, querer exatamente aquilo que não temos. 

É muito comum também querermos tudo ao mesmo tempo, mas sem querermos pagar o preço por isso. Aliás pagar o preço pelo que desejamos na vida, é sempre o nosso grande problema. 

É difícil renunciar ás demais possibilidades. Mas escolher significa fechar uma porta sempre. E muitas vezes como defesa nós desprezamos a alternativa que recusamos. Vejo muito isso em mulheres que escolheram ter uma profissão, serem ativas no mundo empreendedor, menosprezando as que optaram por ser apenas mães e donas de casa. Elas se esquecem que somente quando atribuímos o devido valor a todas ás alternativas é que na realidade decidimos, com força e dignidade. Valorizar o que não realizamos apenas acrescenta algo a nossa realização. Caso contrario não estaremos fazendo uma escolha estaremos fugindo da escolha que foi preterida.

Mas desejamos sempre além do que podemos realizar, queremos ser ativas profissionalmente, mas não queremos abrir mão de sermos boas mães e boas donas de casa. Queremos morar perto da praia, mas não desejamos os efeitos indesejáveis da maresia em nossos moveis...

E assim idealizamos expectativas sobre o meio em que vivemos – sobre nosso parceiro, nossos amigos, nossa família, nossos filhos, nossos políticos, sobre tudo em nossa vida. E esperamos em segredo que os outros se comportem de acordo com nossas expectativas. Porém, eles não o fazem, não são perfeitos, quanto gostaríamos que fossem. 

E então começamos a castiga-los, descontando na cota do amor a eles dispensadas, e em segredo, nos vingamos por não serem como gostaríamos que fossem.

E nos esquecemos que esse é um jogo onde todos saem perdendo, porque ficamos cegos diante do que é possível, quando fantasiamos coisas impossíveis. 

Não conseguimos reconhecer que o problema não está no outro, no local ou em nossa família, mas sim em nós mesmos. Nos esquecemos que carregamos a nossa incapacidade de nos relacionar dentro de nós, e por isso acreditamos que sempre está nos faltando alguma coisa.

Ainda acreditamos no Paraiso na Terra, que nos contado em nossa infância. Mas se quisermos viver a felicidade aqui, vamos ter que deixar o paraiso onde os cristãos o colocaram, no além.

Temos que parar de sonhar com situações repletas de satisfação, reconhecimento e bem estar para nossa vida, porque caso contrario, vamos sempre acordar e olhar ao nosso redor e ver tudo igual, sem nenhuma alteração por mais que mudemos de casa, de cidade, de parceiro, de turma. Porque o problema está que sempre nos levamos juntos seja para onde for que decidimos ir. 

Acredita que vamos encontra alguma coisa nova e diferente apenas com mudanças exteriores em nossas vidas, é decidirmos por sermos eternas vitimas dos “outros”. Não fomos criados nesse mundo para sermos plenamente felizes. Por isso assuma a sua responsabilidade por suas escolhas. Procurar por nós mesmo do lado de fora, nunca iremos nos encontrar verdadeiramente. 
Seu comentário é importante para o meu trabalho, deixe-o aqui.
Muito obrigado!
Fátima Jacinto 
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